Qual o nome mais popular em Portugal?

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Pelo quarto ano seguido, Maria e Francisco se mantêm como os nomes mais populares para crianças registradas em Portugal.

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Maria e Francisco: Os Nomes Mais Populares em Portugal

Pelo quarto ano consecutivo, Maria e Francisco se consagram como os nomes mais populares para recém-nascidos portugueses. Esta tendência é revelada pelos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos aos registos de nascimento de 2022.

Maria: O Nome Mais Escolhido

Maria, o nome da Virgem Maria, figura tradicionalmente como o mais popular entre as meninas portuguesas. Em 2022, foi o nome atribuído a 2.787 recém-nascidas, representando cerca de 4,5% do total de registos. Este número é ligeiramente superior ao registado em 2021, quando foram registados 2.754 bebés com o nome Maria.

Francisco: O Preferido para Meninos

Francisco, o nome do santo padroeiro de Portugal, também se mantém como o favorito entre os meninos. Em 2022, foram atribuídos 2.427 registos com este nome, correspondendo a cerca de 3,9% do total. Este número é ligeiramente inferior ao registado em 2021, quando foram contados 2.465 bebés com o nome Francisco.

Nomes em Ascensão e Declínio

Outros nomes populares em Portugal em 2022 incluem:

  • Meninas: Leonor, Matilde, Alice, Margarida, Beatriz
  • Meninos: Afonso, Santiago, Tomás, Pedro, Mateus

O INE também destaca a ascensão de alguns nomes, como Mia, Camila e Liam, e o declínio de outros, como Carolina, Sofia e André.

Tendências Históricas

A popularidade dos nomes Maria e Francisco em Portugal é uma tendência histórica que remonta a vários séculos. Estes nomes são profundamente enraizados na cultura portuguesa e na fé católica. No entanto, é interessante notar que, nos últimos anos, têm surgido nomes mais modernos e internacionais, refletindo a evolução da sociedade portuguesa.

Conclusão

Maria e Francisco continuam a ser os nomes mais populares em Portugal, evidenciando a tradição e a influência religiosa no país. No entanto, a ascensão de novos nomes sugere uma diversificação gradual das escolhas dos pais portugueses, à medida que a sociedade se torna mais globalizada e multicultural.