O que tomar para a demência?

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Para melhorar a função mental em casos de demência, como Alzheimer e demência por corpos de Lewy, são utilizados medicamentos como donepezila, galantamina, rivastigmina e memantina. A rivastigmina, especificamente, também auxilia na demência associada à doença de Parkinson. A escolha do medicamento ideal deve ser feita por um profissional médico.

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O Que Tomar para a Demência

A demência é uma síndrome caracterizada pelo comprometimento da função cognitiva que interfere nas atividades diárias. Existem diferentes tipos de demência, sendo o Alzheimer e a demência com corpos de Lewy os mais comuns.

Medicamentos para Demência

Para tratar os sintomas da demência, são usados medicamentos que visam melhorar a função cognitiva e reduzir os sintomas comportamentais. Os principais medicamentos utilizados são:

  • Inibidores da colinesterase: Donepezila, galantamina e rivastigmina são inibidores da colinesterase que aumentam os níveis de acetilcolina, um neurotransmissor envolvido na memória e cognição.
  • Memantina: A memantina é um antagonista do receptor NMDA que protege os neurônios do dano causado pelo glutamato, um neurotransmissor tóxico.

Escolha do Medicamento

A escolha do medicamento para demência deve ser realizada por um médico, considerando fatores como o tipo de demência, gravidade dos sintomas e perfil do paciente.

Considerações Importantes

  • Os medicamentos para demência não curam a doença, mas podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
  • Os medicamentos podem ter efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia e alterações urinárias.
  • É importante monitorar regularmente a eficácia e os efeitos colaterais dos medicamentos.
  • Outros tratamentos, como terapia ocupacional, fisioterapia e apoio psicológico, podem complementar o tratamento farmacológico.

Conclusão

O tratamento da demência envolve uma abordagem multifacetada que inclui medicamentos, terapias não medicamentosas e apoio familiar. Os medicamentos disponíveis podem ajudar a melhorar a função cognitiva e reduzir os sintomas comportamentais, mas é essencial que a escolha do medicamento seja feita por um profissional qualificado.