Qual é a classe de que?

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O termo que, nesse contexto, funciona como pronome relativo, substituindo o substantivo maçã e introduzindo uma oração subordinada adjetiva. Sintaticamente, atua como sujeito da oração subordinada, concordando com o verbo estar. Sua classificação gramatical é, portanto, pronome relativo.

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Desvendando o Mistério da Classe Gramatical de “Que”: Um Olhar Detalhado

A palavra “que” é uma das mais versáteis da língua portuguesa, assumindo diferentes funções gramaticais, o que pode gerar confusão. Neste artigo, vamos desvendar a classe gramatical de “que” em uma frase específica, explorando seu papel sintático e semântico.

O Caso da Maçã e o “Que” Intrigante:

Imagine a frase: “A maçã que está na mesa é vermelha”. Aqui, o “que” parece se conectar à maçã, dando-nos mais informações sobre ela. Mas, afinal, qual a função gramatical desse “que”?

O “Que” como Pronome Relativo:

Nesse contexto, “que” atua como pronome relativo, uma peça fundamental na construção de orações subordinadas adjetivas. Ele substitui o substantivo “maçã”, evitando repetições e estabelecendo uma relação de dependência com a oração principal.

A Oração Subordinada Adjetiva e a Função Sintática do “Que”:

A frase “que está na mesa” é uma oração subordinada adjetiva, pois funciona como um adjetivo, qualificando o substantivo “maçã”. O “que” atua como sujeito dessa oração, concordando com o verbo “estar”.

A Importância da Análise Sintática:

Compreender a função sintática do “que” é crucial para desvendar sua classe gramatical. No exemplo, “que” não é um pronome interrogativo, como em “Que horas são?”, nem uma conjunção, como em “Estudei tanto que passei no concurso”. Ele é um pronome relativo, atuando como elo entre a oração principal e a subordinada adjetiva.

Em Síntese:

Ao analisarmos a frase “A maçã que está na mesa é vermelha”, concluímos que o “que” é um pronome relativo, funcionando como sujeito da oração subordinada adjetiva e substituindo o substantivo “maçã”. Sua função gramatical é, portanto, crucial para a construção da frase e para a compreensão da relação entre as orações.