Como conjugar o verbo fazer presente?
O verbo fazer no presente do indicativo se conjuga assim: eu faço, tu fazes, ele/ela/você faz, nós fazemos, vós fazeis (arcaico), eles/elas/vocês fazem. A conjugação completa inclui também os tempos pretérito perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito e futuro, com variações para cada pessoa gramatical.
Fazer no Presente: Mais do que Simplesmente “Fazer”
O verbo “fazer”, um dos mais utilizados na língua portuguesa, muitas vezes parece trivial em sua conjugação. Contudo, entender suas nuances no presente do indicativo, e sua influência em outras conjugações, é fundamental para uma escrita e fala mais precisas. Vamos além da simples lista de conjugação, explorando a riqueza desse verbo tão versátil.
A conjugação do verbo “fazer” no presente do indicativo, como muitos sabem, é:
- Eu faço
- Tu fazes (arcaico, usado principalmente em contextos literários ou regionais)
- Ele/Ela/Você faz
- Nós fazemos
- Vós fazeis (arcaico, usado principalmente em contextos literários ou regionais)
- Eles/Elas/Vocês fazem
A aparente simplicidade esconde, no entanto, a importância de reconhecer o contexto de uso. A forma “tu fazes” e “vós fazeis”, embora gramaticalmente corretas, são consideradas arcaicas no português brasileiro atual. Seu emprego é geralmente restrito à literatura clássica, poesia, ou em dialetos regionais específicos. Em conversas cotidianas e na escrita formal moderna, elas são substituídas por “você faz” e “vocês fazem”, respectivamente.
A Versatilidade do “Fazer”:
A dificuldade em conjugar “fazer” não reside na sua forma verbal no presente, mas na sua ampla gama de significados e usos. “Fazer” pode indicar:
- Ação de criar ou produzir: “Eu faço bolos.”
- Tempo decorrido: “Faz três anos que não o vejo.”
- Realizar uma ação: “Faço minhas tarefas todos os dias.”
- Causar uma ação ou efeito: “O vento faz as árvores balançarem.”
- Representar um papel ou função: “Ela faz o papel de vilã na peça.”
- Indicar temperatura ou clima: “Faz frio hoje.”
A compreensão desses diferentes sentidos é crucial para o correto uso do verbo, influenciando inclusive a escolha de outros verbos auxiliares em tempos compostos. Por exemplo, em “Faz três anos…”, o verbo “fazer” indica tempo transcorrido e não se conjuga como um verbo de ação no pretérito perfeito, exigindo uma construção diferente.
Para além do Presente:
Dominar a conjugação no presente é o primeiro passo. Compreender como “fazer” se comporta em outros tempos verbais (pretérito perfeito, imperfeito, futuro, etc.) amplia ainda mais a sua capacidade de expressão. A variação de suas conjugações em cada tempo reforça a necessidade de um estudo mais profundo, além da simples memorização da forma presente.
Em suma, embora a conjugação do verbo “fazer” no presente do indicativo seja relativamente simples, seu domínio exige um olhar para além das formas verbais, abrangendo a sua semântica e a influência em outras conjugações. A compreensão de sua riqueza e versatilidade garante um uso mais preciso e expressivo da língua portuguesa.
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